A internet veio para mudar de vez a forma de relacionarmos seja com as outras pessoas, seja com as empresas e governo. Um bom exemplo disso é o site consumidor.gov.br do Ministério da Justiça que permite que consumidores possam fazer reclamações de empresas e que essas empresas possam se manifestar no sentido de explicar ou solucionar os problemas levantados nas reclamações.
Quem monitora o site?
O site é monitorado pelos Procons e pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, com o apoio da sociedade que poderá reclamar e acompanhar as reclamações feitas por outros usuários.
Quais empresas participam?
Para participar do site as empresas precisam se cadastrar formalmente e atualmente o site consumidor.gov.br conta com as seguintes categorias de empresas:
- Administradoras de Consórcios
- Agências de Viagens
- Bancos, Financeiras e Administradoras de Cartão
- Companhias Aéreas
- Comércio Eletrônico
- Empresas de Energia Elétrica, Água e Esgoto
- Empresas de Pagamento Online
- Fabricantes – Eletroeletrônicos, eletroportáteis, informática
- Fabricantes – Linha Branca
- Operadoras de Plano de Saúde
- Operadoras de Telecomunicações (Telefonia, Internet, TV por assinatura)
- Seguradoras e Corretoras de Seguros
- Supermercados
- Varejistas
Como funciona?
Ele é bem parecido com outro site que já existe que é o Reclame Aqui, a diferença é que o consumidor.gov.br é ligado aos órgãos públicos de justiça e defesa d consumidor.
O ciclo de funcionamento do site é o seguinte:
- O consumidor reclama
- A empresa responde explicando ou se comprometendo a resolver o problema
- O consumidor avalia o posicionamento da empresa
- Todos envolvidos monitoram, ou seja, o Procon, o Ministério da Justiça e a sociedade, já que as informações são públicas.
Para participar basta acessar o site: www.consumidor.gov.br
Quais as vantagens de usar este site?
Primeiro que você estará usando o direito que tem de reclamar, depois que as empresas serão sensibilizadas a melhorar seus produtos e serviços, bem como a maneira como se relaciona com a sociedade e por fim você ajuda os órgãos públicos a conhecer como é feito as transações comerciais no país, como as empresas e consumidores se comportam e com isso poderá ajustar suas políticas de fiscalização e monitoramento.